No ultimo sábado, dia 07, foi inaugurada o novo prédio da escola Ayres de Sousa, que a parti de Segunda-feira, irá começar as aulas normais no novo prédio.  
domingo, 8 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
OBMEP 2010
Nosso parabéns aos alunos da Escola Ayres de Sousa agraciados com Menção Honrosa, na OBMEP 2010. São eles:
-> José Linhares Bezerra - 2ª Série "B" da Manhã 
-> Anderson Jonas Vasconcelos Linhares - 2ª Série "C" da Tarde
-> Renio Islei de Araújo - 3ª Série EM da Tarde
-> Anderson Jonas Vasconcelos Linhares - 2ª Série "C" da Tarde
-> Renio Islei de Araújo - 3ª Série EM da Tarde
Trabalho de feira de ciência do Ayres de Sousa
Introdução
Gêiseres  naturais, fontes cíclicas de água quente, ocorrem quando câmaras  subterrâneas cheias de água são geotermicamente aquecidas. Quando a água  atinge o seu ponto de ebulição, o gêiser entra em erupção e lança para  fora seu conteúdo e se a calma... O ciclo reinicia.
O MODELO A SEGUIR FOI FEITO A PARTIR DA INSPIRAÇÃO
DE OUTRO MODELO APRESENTADO EM UM SITE INTITULADO
'FEIRA DE CIÊNCIAS', NO ENTANTO, TODOS OS INSTRUMENTOS
UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DA EXPERIÊNCIA FORAM ADAPTADOS
SEGUNDO NOSSAS NECESSIDADES E FACILIDADE DE OBTENÇÃO.  
MATERIAL: para  a fabricação deste experimento utilizou-se uma lamparina para servir  como recipiente para a água funcionando como as câmaras subterrâneas,  duas varas de alumínio providas de uma antena UHF que funcionando como o  orifício que a água percorre das câmaras subterrâneas à superfície,  duas bases de lata  de leite em pó cortadas a aproximadamente 3 cm da base que servirão  para sustentar (de modo opcional que pode ser substituindo por um  suporte de ferro) e para garantir o refluxo, e um produto a base de resina epóxi para unir tudo.   
MONTAGEM: junte as varas de alumínio, a lamparina e uma das bases cortadas de leite em pó com o produto à base de resina epóxi; após secar tudo coloque na outra base e ponha uma mistura de cimento, areia e água para servir de apoio ao experimento e espere secar (como feito em nosso experimento) ou fixe as antes de ferro ao gêiser podendo usar o produto à base de resina epóxi.
OBS: este produto é facilmente encontrado em lojas ou depósitos de construção.
Caso queira pinte tudo após algumas horas.
MODO DE USAR: encha o gêiser de água até aproximadamente 1,5 cm, coloque-o sobre uma fonte térmica, ligue a fonte de calo... afaste-se  do conjunto. Aguarde o aquecimento da água. Após a primeira erupção (em  torno de 3 min) do gêiser, ele se reajustará por si só, "chupando" água  fresca da bacia para o interior da tubulação e Erlenmeyer. Várias  erupções ocorrerão antes que a água da bacia fique bastante quente a  ponto de paralisar o funcionamento. Quando isso ocorrer, basta desligar a  fonte de calor e aguardar o resfriamento da água (ou, com muito  cuidado, substituí-la por água fresca).
EXPLICANDO O EXPERIMENTO
Há três fases principais para o ciclo desse gêiser: aquecimento da água, erupção e refluxo.
Aquecimento: o  tempo de aquecimento no processo, para causar a erupção, depende de  dois fatores básicos --- a quantidade de calor fornecida pela fonte  térmica (aquecedor elétrico, bico de Bunsen etc.) e o comprimento do  tubo de vidro.
A  quantidade de calor fornecida pela fonte por unidade de tempo, ou seja,  sua potência térmica é um fator de trivial reconhecimento. Quanto mais  potente a fonte térmica menor será o tempo de aquecimento e  conseqüentemente, menor o período de erupção.
O  comprimento do tubo de vidro, mais especificamente, a altura da coluna  de água, afeta a pressão no interior do Erlenmeyer, elevando-a acima da  pressão atmosférica. Isso implica numa elevação no ponto de ebulição da  água levando-a ao estado de sobre-ebulição (ebulição com pressão acima  da pressão normal). Isso, evidentemente, requer maior quantidade de  calor da fonte térmica e, como a potência térmica é suposta constante,  resultará num maior tempo de aquecimento. Quanto mais longo o tubo,  maior a pressão no frasco, mais elevada a temperatura de sobre-ebulição,  maior será o tempo de aquecimento e maior será o período das erupções.
Erupção:  cada centímetro cúbico de água, ao passar ao estado de vapor, tem seu  volume aumentado para cerca de 1 500 centímetros cúbicos! Se isso não é  permitido, a pressão sobe a ponto de elevar o líquido contido no tubo,  levando-o para a bacia. Com isso, a pressão no frasco diminui, abaixa  bruscamente o ponto de ebulição da água, ocorrendo uma vigorosa  conversão de líquido para vapor e então, temos a erupção.
Refluxo:  depois que a erupção reduz sua velocidade, uma pequena quantidade de  água fresca da bacia fluirá tubo abaixo e ocasionará uma condensação  parcial do vapor do tubo e frasco. Isto diminuirá a pressão no interior  do aparelho (um "vácuo" parcial) permitindo que a pressão atmosférica  faça entrar mais água fresca no frasco; nova condensação, nova queda de  pressão, nova entrada de água fresca, é o refluxo. O refluxo dá-se com  um som característico, algo parecido a um arroto.
E tudo recomeça ...
Além  da ebulição e erupção podem ser observados tremores de vários tipos,  como também o efeito de martelo d'água (golpe de aríete) quando a água  fica, momentaneamente, impedida de retornar ao tubo pela pressão de  vapor existente.
UTILIZAÇÃO EM MATÉRIAS DICIPLINARES
Ele  permite ilustrar além do peculiar funcionamento periódico de jorrar  água quente para cima, conceitos relativos ao calor, tais como: ebulição  forçada, pressão dos gases, conversão de calor em trabalho, conversão  de energia etc.
OBRIGADO!
EQUIPE
JOSÉ LINHARES
RÉGIS CHARLES
Consciência Negra
Esse foi um projeto cultural onde foram realizadas palestras, produzidos textos de diferentes maneiras, apresentações de danças, teatro e músicas. Podemos aprender um pouco mais sobre a importância do negro na História do Brasil, e debater assuntos como o Racismo nas escolas e na sociedade.
Biodiversidade
Essas fotos foram de uma mobilização que fizemos no colégio Ayres de Sousa, em prol da biodiversidade natural, distribuímos plantas e cartazes, mostrando maneiras seguras de preservar a natureza em que vivemos e nossa biodiversidade.
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